18 março 2014

EM NOME DE UM NOME

Com esta carta homenageio a todos os anônimos por ai afora que simplesmente em nome do amor, fazem coisas surpreendentes e corajosas. Tais como cuidar de animais abandonados, de pessoas idosas, dos doentes, dos com necessidades especiais, dos que cuidam do planeta, da saúde pública, dos que transformam arte em benefício da humanidade e não por conveniência própria, dos que alimentam, agasalham e cuidam dos mais necessitados; Enfim, a todos que realmente se preocupam com a humanidade em seu todo. Porém, em nome de um nome existem seres desprezíveis e gananciosos que omitem informações, tirando os direitos dos cidadãos e os transformam em privilégios para poucos. Fazem com que muitos fiquem no anonimato e seguem a cultura do “Marketing Social”! Por exemplo, são os barões do café e agora da cana de açúcar, que criaram seus museus. Mas quem moveu toda uma história de progresso, que dignamente se sacrificaram... São apenas números, pessoas descartáveis! É isso minha gente a política, enquanto no anonimato pessoas se sacrificam, um político nos limita! Somente eles podem aparecer em nome de um nome e no anonimato em nome do amor sobrevivem muitos... “Sobrevivendo da caridade de quem nos detesta!” Fazer Marketing Social é submeter à pobreza a mais uma exploração, exposição. Se alguém faz algo por nós, se não for voto, será submissão e com certeza ficar mais pobre. Finalizo esta com a frase de Spinoza: “A virtude não é um bem, mas sim o DOM de ser e agir autonomamente!”

Nenhum comentário:

Postar um comentário